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NEGÓCIOS - O quanto as empresas dependem da Tecnologia da Informação?
14/03/2013
Diante dos diversos desafios enfrentados hoje em dia pelos executivos brasileiros, é cada vez mais importante obter informações que favoreçam uma visão geral da organização e de tudo o que está sob sua responsabilidade. Essa necessidade é ainda maior no que diz respeito à redução de gastos, ao aumento de produtividade, ganho de participação de mercado, aumento nos lucros e geração de valor para o negócio, entre outras exigências de um ambiente altamente competitivo.
Em face da complexidade das organizações e de um mercado de atuação global que exige agilidade e eficiência, a tecnologia da informação é considerada um importante componente para a concretização de planejamentos e projetos. Nesse cenário, os softwares de gestão da performance corporativa (Corporate Performance Management - CPM) representam uma das grandes demandas de investimento em tecnologia pelas empresas no mundo inteiro.
Na opinião de Alex Sugiyama, gerente da Unione – empresa que há 20 anos atua nacional e internacionalmente no segmento de TI – a importância de um software de gestão vai muito além de controlar atividades operacionais, como faturamento, controle de estoque, emissão de notas fiscais, controle de pagamentos etc. “Para tomar decisões estratégicas, o executivo tem de contar com informações que deem uma visão geral de seu negócio. Por exemplo, é importante ter a exata noção da distribuição de vendas de seus produtos e serviços por região em determinado período. Mas isso não quer dizer que ele terá de analisar a lista de notas fiscais referentes a esses meses. Essa situação ilustra bem a diferença entre ‘dado’ e ‘informação’. Nesse sentido, quando é necessário analisar diversas áreas da empresa em conjunto, a geração de informações organizadas e estruturadas é fundamental para o bom desempenho nos negócios”.
Sugiyama afirma que a solução que melhor atende as demandas descritas e que vem sendo cada vez mais utilizada no mundo corporativo é a CPM. “A tecnologia da informação tem evoluído rapidamente em todos os aspectos. O CPM é um sistema de gestão estratégica baseado na utilização da TI para atender os executivos em relação à necessidade de informações. Ele permite que os usuários visualizem métricas, metas e detalhes de desempenho em painéis de controle, scorecards, planos financeiros e relatórios, a partir de sistemas integrados que possibilitam visualizar a relação de causa e efeito entre as diversas etapas do processo. Desta forma, o sistema proporciona a rápida identificação de oportunidades de otimização no desempenho da organização e a consequente realização de ajustes para que os objetivos estratégicos sejam atingidos”.
Para o especialista, são seis os principais benefícios de se investir num CPM:
1. Desdobramento da estratégia empresarial até os planos individuais de execução;
2. Simulação dos impactos econômico-financeiros nos resultados da organização no momento de definição da estratégia;
3. Padronização da medição de desempenho;
4. Acompanhamento e controle dos resultados realizados;
5. Disponibilidade de informações adequadas que possibilitam decisões mais rápidas e assertivas;
6. Visão holística que permite a mudança da estratégia empresarial sempre que necessário.
Por causa da alta complexidade dos negócios, dos modelos de gestão e da necessidade de agilidade nos processos, para conseguir gerar as informações necessárias para a gestão de uma empresa em tempo hábil, é preciso se apoiar num eficiente sistema de informação gerencial. “A geração de um modelo estruturado que garanta a concretização do planejamento estabelecido pela alta direção só é possível através do uso de sistemas que garantam acompanhamentos periódicos e que forneçam as condições ideais para que os objetivos sejam atingidos. Sendo assim, a tecnologia da informação se faz imprescindível na atual gestão empresarial”, diz Sugiyama.
Fonte: Alex Sugiyama é gerente da UNIONE (www.unione.com.br), empresa que atua nacional e internacionalmente na área de TI, atendendo cerca de 180 clientes ativos – de uma carteira com mais de 650 instituições de médio e grande porte já atendidas. Com sede em Alphaville (Barueri, SP) e filiais em Campinas e Rio de Janeiro, a empresa tem forte presença no setor de serviços, telecomunicações, varejo, mercado financeiro, mineração, indústria de processos, de manufatura discreta, alimentícia e farmacêutica.
Em face da complexidade das organizações e de um mercado de atuação global que exige agilidade e eficiência, a tecnologia da informação é considerada um importante componente para a concretização de planejamentos e projetos. Nesse cenário, os softwares de gestão da performance corporativa (Corporate Performance Management - CPM) representam uma das grandes demandas de investimento em tecnologia pelas empresas no mundo inteiro.
Na opinião de Alex Sugiyama, gerente da Unione – empresa que há 20 anos atua nacional e internacionalmente no segmento de TI – a importância de um software de gestão vai muito além de controlar atividades operacionais, como faturamento, controle de estoque, emissão de notas fiscais, controle de pagamentos etc. “Para tomar decisões estratégicas, o executivo tem de contar com informações que deem uma visão geral de seu negócio. Por exemplo, é importante ter a exata noção da distribuição de vendas de seus produtos e serviços por região em determinado período. Mas isso não quer dizer que ele terá de analisar a lista de notas fiscais referentes a esses meses. Essa situação ilustra bem a diferença entre ‘dado’ e ‘informação’. Nesse sentido, quando é necessário analisar diversas áreas da empresa em conjunto, a geração de informações organizadas e estruturadas é fundamental para o bom desempenho nos negócios”.
Sugiyama afirma que a solução que melhor atende as demandas descritas e que vem sendo cada vez mais utilizada no mundo corporativo é a CPM. “A tecnologia da informação tem evoluído rapidamente em todos os aspectos. O CPM é um sistema de gestão estratégica baseado na utilização da TI para atender os executivos em relação à necessidade de informações. Ele permite que os usuários visualizem métricas, metas e detalhes de desempenho em painéis de controle, scorecards, planos financeiros e relatórios, a partir de sistemas integrados que possibilitam visualizar a relação de causa e efeito entre as diversas etapas do processo. Desta forma, o sistema proporciona a rápida identificação de oportunidades de otimização no desempenho da organização e a consequente realização de ajustes para que os objetivos estratégicos sejam atingidos”.
Para o especialista, são seis os principais benefícios de se investir num CPM:
1. Desdobramento da estratégia empresarial até os planos individuais de execução;
2. Simulação dos impactos econômico-financeiros nos resultados da organização no momento de definição da estratégia;
3. Padronização da medição de desempenho;
4. Acompanhamento e controle dos resultados realizados;
5. Disponibilidade de informações adequadas que possibilitam decisões mais rápidas e assertivas;
6. Visão holística que permite a mudança da estratégia empresarial sempre que necessário.
Por causa da alta complexidade dos negócios, dos modelos de gestão e da necessidade de agilidade nos processos, para conseguir gerar as informações necessárias para a gestão de uma empresa em tempo hábil, é preciso se apoiar num eficiente sistema de informação gerencial. “A geração de um modelo estruturado que garanta a concretização do planejamento estabelecido pela alta direção só é possível através do uso de sistemas que garantam acompanhamentos periódicos e que forneçam as condições ideais para que os objetivos sejam atingidos. Sendo assim, a tecnologia da informação se faz imprescindível na atual gestão empresarial”, diz Sugiyama.
Fonte: Alex Sugiyama é gerente da UNIONE (www.unione.com.br), empresa que atua nacional e internacionalmente na área de TI, atendendo cerca de 180 clientes ativos – de uma carteira com mais de 650 instituições de médio e grande porte já atendidas. Com sede em Alphaville (Barueri, SP) e filiais em Campinas e Rio de Janeiro, a empresa tem forte presença no setor de serviços, telecomunicações, varejo, mercado financeiro, mineração, indústria de processos, de manufatura discreta, alimentícia e farmacêutica.