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FILHOS - Atletas devem mudar hábitos alimentares para aumentar fertilidade
10/10/2013
Estudo mostra que atletas profissionais geralmente ‘pecam’ na escolha
de alimentos e bebidas, influenciando crianças e jovens
Atletas profissionais geralmente são reconhecidos pela sua performance no esporte, mas os alimentos que consomem ou anunciam nem sempre são considerados saudáveis. Por conta da rotina estafante que enfrentam, geralmente a alimentação é rica em calorias e pobre em nutrientes. Estudo a ser publicado na edição de novembro do jornal Pediatrics mostra que, de 62 campanhas publicitárias realizadas por atletas norte-americanos em 2010, 79% se enquadravam na categoria junk food – promovendo alimentos desprovidos de qualquer valor nutricional. Em relação aos comerciais de bebidas, praticamente 100% das calorias eram provenientes de açúcar. Marie Bragg, pesquisadora da Universidade de Yale, afirma que, apesar da aura de saúde que envolve a imagem dos atletas, eles acabam endossando produtos que não contribuem em nada com a saúde da população. Ainda pior: quando adotam de fato uma dieta pouco saudável, tendem a enfrentar problemas até mesmo com a fertilidade.
Estudos desenvolvidos no Instituto Sapientiae, braço acadêmico do Grupo Fertility, revelam que pessoas que modificaram seus hábitos alimentares – reduzindo o consumo de fast food e de bebidas alcoólicas – durante o tratamento de fertilização assistida, duplicaram suas chances de engravidar. “Infelizmente, o hábito de almoçar em redes de fast food, consumindo os clássicos lanches com maionese e bacon, acompanhados de batatas fritas e refrigerante, já foi incorporado por muitos jovens, adultos e, inclusive, atletas. Além dos inúmeros estudos comprovando os malefícios à saúde como um todo – desencadeando obesidade e diabetes – há evidências do prejuízo causado em casais que desejam ter um filho”, diz Assumpto Iaconelli Junior, especialista em Medicina Reprodutiva e diretor da instituição.
Além das carnes que levam hormônios para ficarem mais tenras, os alimentos que levam gordura trans na composição representam um verdadeiro perigo para a saúde, podendo retardar a gravidez. Iaconelli diz que o diabetes tipo 2 geralmente está associado à obesidade e resistência à insulina. Essas duas condições podem causar deficiência hormonal na mulher, assim como ciclo menstrual irregular e infertilidade. Já o diabetes tipo 1, que normalmente acomete pacientes jovens, ocorre quando as células no pâncreas que produzem insulina são destruídas por anticorpos. Esse processo também pode se estender a outros órgãos endócrinos, incluindo os ovários, impossibilitando a gravidez.
“Gestantes que não mantêm o diabetes bem controlado nas primeiras semanas de gravidez têm entre duas e quatro vezes mais chances de gerar uma criança com defeitos, estão mais sujeitas a hemorragias e partos prematuros. Também os homens são afetados pela doença. Testes de DNA com espermatozoides de pacientes diabéticos demonstram maior quantidade de material defeituoso, podendo levar a infertilidade masculina, problemas de gestação e abortos espontâneos, principalmente quando o paciente não sabe que está diabético”, diz o especialista. O aumento dos casos de diabetes tem preocupado os médicos. “Em cada seis casais em que um dos cônjuges é portador de diabetes tipo 2, pelo menos um precisa recorrer a técnicas de fertilização assistida.”
Fonte: Dr. Assumpto Iaconelli Junior, médico ginecologista, especialista em Medicina Reprodutiva,
diretor do Grupo Fertility e do Instituto Sapientiae (www.fertility.com.br / www.sapientiae.org.br)
http://www.webmd.com/parenting/news/20131007/star-athletes-often-endorse-junk-food-study-says
MAIS SOBRE O 'GRUPO FERTILITY'
Há 21 anos o Fertility – Centro de Fertilização Assistida transforma em realidade o sonho de muitos casais: ter um bebê. Os especialistas Assumpto Iaconelli Jr. e Edson Borges Jr. – grandes nomes da Medicina Reprodutiva no Brasil – estão na liderança dessa equipe que conta com profissionais altamente capacitados e comprometidos com os objetivos dos pacientes.
Por ocupar uma posição de destaque nos congressos internacionais (tendo sido premiado pela apresentação de inúmeros trabalhos nos últimos dez anos seguidos) e adotar rigorosamente todas as normas de controle de qualidade requeridas para cada um dos procedimentos realizados, o Fertility é referência em Medicina Reprodutiva, sendo certificado pela Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida.
Tamanha expertise e prestígio também foram ponto de partida, há 15 anos, para a criação do Instituto Sapientiae – entidade assistencial e educacional sem fins lucrativos e que atua em três frentes: ensino, formando profissionais na área de Medicina Reprodutiva; pesquisa, gerando inúmeros trabalhos científicos publicados em revistas de relevância nacional e internacional e apresentados em congressos; e assistencial, atendendo cerca de 500 casais ao ano, sendo 20% tratados gratuitamente.
Para consolidar ainda mais e consagrar essa trajetória, o Fertility ampliou o alcance de seu trabalho, dando origem às unidades de Bauru, no Interior Paulista, e Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Foi criado, assim, o Grupo Fertility.
de alimentos e bebidas, influenciando crianças e jovens
Atletas profissionais geralmente são reconhecidos pela sua performance no esporte, mas os alimentos que consomem ou anunciam nem sempre são considerados saudáveis. Por conta da rotina estafante que enfrentam, geralmente a alimentação é rica em calorias e pobre em nutrientes. Estudo a ser publicado na edição de novembro do jornal Pediatrics mostra que, de 62 campanhas publicitárias realizadas por atletas norte-americanos em 2010, 79% se enquadravam na categoria junk food – promovendo alimentos desprovidos de qualquer valor nutricional. Em relação aos comerciais de bebidas, praticamente 100% das calorias eram provenientes de açúcar. Marie Bragg, pesquisadora da Universidade de Yale, afirma que, apesar da aura de saúde que envolve a imagem dos atletas, eles acabam endossando produtos que não contribuem em nada com a saúde da população. Ainda pior: quando adotam de fato uma dieta pouco saudável, tendem a enfrentar problemas até mesmo com a fertilidade.
Estudos desenvolvidos no Instituto Sapientiae, braço acadêmico do Grupo Fertility, revelam que pessoas que modificaram seus hábitos alimentares – reduzindo o consumo de fast food e de bebidas alcoólicas – durante o tratamento de fertilização assistida, duplicaram suas chances de engravidar. “Infelizmente, o hábito de almoçar em redes de fast food, consumindo os clássicos lanches com maionese e bacon, acompanhados de batatas fritas e refrigerante, já foi incorporado por muitos jovens, adultos e, inclusive, atletas. Além dos inúmeros estudos comprovando os malefícios à saúde como um todo – desencadeando obesidade e diabetes – há evidências do prejuízo causado em casais que desejam ter um filho”, diz Assumpto Iaconelli Junior, especialista em Medicina Reprodutiva e diretor da instituição.
Além das carnes que levam hormônios para ficarem mais tenras, os alimentos que levam gordura trans na composição representam um verdadeiro perigo para a saúde, podendo retardar a gravidez. Iaconelli diz que o diabetes tipo 2 geralmente está associado à obesidade e resistência à insulina. Essas duas condições podem causar deficiência hormonal na mulher, assim como ciclo menstrual irregular e infertilidade. Já o diabetes tipo 1, que normalmente acomete pacientes jovens, ocorre quando as células no pâncreas que produzem insulina são destruídas por anticorpos. Esse processo também pode se estender a outros órgãos endócrinos, incluindo os ovários, impossibilitando a gravidez.
“Gestantes que não mantêm o diabetes bem controlado nas primeiras semanas de gravidez têm entre duas e quatro vezes mais chances de gerar uma criança com defeitos, estão mais sujeitas a hemorragias e partos prematuros. Também os homens são afetados pela doença. Testes de DNA com espermatozoides de pacientes diabéticos demonstram maior quantidade de material defeituoso, podendo levar a infertilidade masculina, problemas de gestação e abortos espontâneos, principalmente quando o paciente não sabe que está diabético”, diz o especialista. O aumento dos casos de diabetes tem preocupado os médicos. “Em cada seis casais em que um dos cônjuges é portador de diabetes tipo 2, pelo menos um precisa recorrer a técnicas de fertilização assistida.”
Fonte: Dr. Assumpto Iaconelli Junior, médico ginecologista, especialista em Medicina Reprodutiva,
diretor do Grupo Fertility e do Instituto Sapientiae (www.fertility.com.br / www.sapientiae.org.br)
http://www.webmd.com/parenting/news/20131007/star-athletes-often-endorse-junk-food-study-says
MAIS SOBRE O 'GRUPO FERTILITY'
Há 21 anos o Fertility – Centro de Fertilização Assistida transforma em realidade o sonho de muitos casais: ter um bebê. Os especialistas Assumpto Iaconelli Jr. e Edson Borges Jr. – grandes nomes da Medicina Reprodutiva no Brasil – estão na liderança dessa equipe que conta com profissionais altamente capacitados e comprometidos com os objetivos dos pacientes.
Por ocupar uma posição de destaque nos congressos internacionais (tendo sido premiado pela apresentação de inúmeros trabalhos nos últimos dez anos seguidos) e adotar rigorosamente todas as normas de controle de qualidade requeridas para cada um dos procedimentos realizados, o Fertility é referência em Medicina Reprodutiva, sendo certificado pela Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida.
Tamanha expertise e prestígio também foram ponto de partida, há 15 anos, para a criação do Instituto Sapientiae – entidade assistencial e educacional sem fins lucrativos e que atua em três frentes: ensino, formando profissionais na área de Medicina Reprodutiva; pesquisa, gerando inúmeros trabalhos científicos publicados em revistas de relevância nacional e internacional e apresentados em congressos; e assistencial, atendendo cerca de 500 casais ao ano, sendo 20% tratados gratuitamente.
Para consolidar ainda mais e consagrar essa trajetória, o Fertility ampliou o alcance de seu trabalho, dando origem às unidades de Bauru, no Interior Paulista, e Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Foi criado, assim, o Grupo Fertility.