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32° CIOSP - Odontologia de alta performance: febre mundial
29/01/2014
Muitos são os fatores que garantem o bem-estar de uma pessoa. Mas, certamente, ter boa saúde e boa aparência parece exercer influência positiva nas relações interpessoais e de trabalho. Como a sociedade ocidental é bastante visual, a mídia acaba reforçando essa linguagem, valorizando a beleza do rosto – principalmente os olhos e o sorriso. Nesse sentido, cirurgiões-dentistas de várias partes do mundo passaram a enxergar o indivíduo de uma forma mais integral, deixando de olhar unicamente para as doenças da boca e observando a pessoa em sua totalidade – cuidando tanto da estética quanto da função. Essa é a odontologia de alta performance, resultado de uma construção coletiva que leva em consideração 20% das habilidades técnicas e 80% das habilidades humanas. Associado a esse conceito está o DSD – Digital Smile Design, que já virou febre mundial.
Na opinião de Guilherme Cabral, que coordena o workshop “Revolução CAD/CAM na implantodontia de alta performance” durante o 32º CIOSP – Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo –, a Odontologia de alta performance nasce quando cada profissional envolvido num processo empenha todos os esforços possíveis para atingir os melhores resultados. “A estética é uma das funções do sistema estamatognático que reflete o equilíbrio e o bom funcionamento. Conseguir função estética e função mastigatória ao mesmo tempo não é fácil e requer abordagens muito mais planejadas. Mas há profissionais firmemente decididos a empregar tempo, energia e recursos para atingir esse fim. O DSD surgiu da necessidade de desenvolvermos uma documentação de melhor qualidade para refinar o processo (com melhores equipamentos, vídeos, softwares de compartilhamento...), aperfeiçoando também a comunicação entre profissionais de equipes multidisciplinares e a comunicação com os pacientes a respeito de suas necessidades de tratamento.”
Cabral chama atenção para os riscos que imagens manipuladas e divulgadas em grandes revistas de circulação mundial representam, já que acabam criando padrões de beleza irreais. Ainda assim, mesmo quem já tem uma boca bem tratada e um sorriso bonito pode melhorar mais. “Meu papel é analisar os critérios que podem ser melhorados, compreender as expectativas do paciente, e tentar superá-las com o auxílio de novos materiais, protocolos e equipamentos, sempre respeitando os princípios biomecânicos já consagrados na Odontologia. Gosto da ideia de fazer uso das boas técnicas de ontem e incluir o novo para potencializar os resultados”, diz.
Como parte da Odontologia de alta performance, o DSD se transformou numa maneira de trabalhar os desafios da odontologia atual de forma mais sistemática, a fim de executar planos de tratamento interdisciplinares, facilitar a comunicação entre todos os profissionais envolvidos no caso, educar e fidelizar pacientes para o processo. Por isso, o que começou com softwares de apresentação de slides, hoje em dia está levando profissionais a desenvolverem ferramentas para o DSD em plataforma 3D. “A ideia é abordar a Odontologia em toda a sua complexidade tridimensional, limitações biológicas, padrões funcionais, aspectos subjetivos e objetivos do processo, facilitar o fluxo de informações entre os diferentes especialistas, gerar um objetivo comum e facilitar, também, a comunicação com o paciente – foco principal de todo esse esforço”, afirma o especialista.
SERVIÇO:
32º CIOSP – Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo
Realização: Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD)
Quando: 30/1 a 2/2/2014
Onde: Expo Center Norte/SP
Endereço: Rua José Bernardino Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo
Grade científica: http://www.ciosp.com.br/pdfs/grade_cientifica.pdf
Na opinião de Guilherme Cabral, que coordena o workshop “Revolução CAD/CAM na implantodontia de alta performance” durante o 32º CIOSP – Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo –, a Odontologia de alta performance nasce quando cada profissional envolvido num processo empenha todos os esforços possíveis para atingir os melhores resultados. “A estética é uma das funções do sistema estamatognático que reflete o equilíbrio e o bom funcionamento. Conseguir função estética e função mastigatória ao mesmo tempo não é fácil e requer abordagens muito mais planejadas. Mas há profissionais firmemente decididos a empregar tempo, energia e recursos para atingir esse fim. O DSD surgiu da necessidade de desenvolvermos uma documentação de melhor qualidade para refinar o processo (com melhores equipamentos, vídeos, softwares de compartilhamento...), aperfeiçoando também a comunicação entre profissionais de equipes multidisciplinares e a comunicação com os pacientes a respeito de suas necessidades de tratamento.”
Cabral chama atenção para os riscos que imagens manipuladas e divulgadas em grandes revistas de circulação mundial representam, já que acabam criando padrões de beleza irreais. Ainda assim, mesmo quem já tem uma boca bem tratada e um sorriso bonito pode melhorar mais. “Meu papel é analisar os critérios que podem ser melhorados, compreender as expectativas do paciente, e tentar superá-las com o auxílio de novos materiais, protocolos e equipamentos, sempre respeitando os princípios biomecânicos já consagrados na Odontologia. Gosto da ideia de fazer uso das boas técnicas de ontem e incluir o novo para potencializar os resultados”, diz.
Como parte da Odontologia de alta performance, o DSD se transformou numa maneira de trabalhar os desafios da odontologia atual de forma mais sistemática, a fim de executar planos de tratamento interdisciplinares, facilitar a comunicação entre todos os profissionais envolvidos no caso, educar e fidelizar pacientes para o processo. Por isso, o que começou com softwares de apresentação de slides, hoje em dia está levando profissionais a desenvolverem ferramentas para o DSD em plataforma 3D. “A ideia é abordar a Odontologia em toda a sua complexidade tridimensional, limitações biológicas, padrões funcionais, aspectos subjetivos e objetivos do processo, facilitar o fluxo de informações entre os diferentes especialistas, gerar um objetivo comum e facilitar, também, a comunicação com o paciente – foco principal de todo esse esforço”, afirma o especialista.
SERVIÇO:
32º CIOSP – Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo
Realização: Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD)
Quando: 30/1 a 2/2/2014
Onde: Expo Center Norte/SP
Endereço: Rua José Bernardino Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo
Grade científica: http://www.ciosp.com.br/pdfs/grade_cientifica.pdf