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BELEZA - Lipocavitação elimina gordura e transforma contorno corporal sem cirurgia

14/11/2014

Sol e biquíni formam uma combinação perfeita. Menos quando se tem umas gordurinhas sobressalentes. Cada vez mais as brasileiras estão recorrendo à lipoaspiração para eliminar a gordura persistente, que permanece mesmo quando a dieta é bem sucedida. Mas quem não se sente pronta para uma cirurgia estética ou tem contraindicações a esse tipo de procedimento pode recorrer a tratamentos não-invasivos com ótimos resultados. É o caso da lipocavitação, método que revolucionou a abordagem à celulite e à gordura localizada.

“Esse método nos permite destruir os depósitos de gordura e os eliminar via sistema linfático, urinário e digestivo. Diferentemente de alguns outros métodos que apenas drenam a água dos tecidos, a lipocavitação age diretamente sobre as células adiposas. Em alguma medida, os resultados são tão bons que se assemelham à lipoescultura, só que sem o inconveniente da cirurgia”, diz Alieksiéi Carrijo, diretor da clínica Plástica BR – situada no bairro de Perdizes, em São Paulo. “As ondas de ultrassom são conduzidas através da pele e promovem a formação de microbolhas que, por sua vez, têm a missão de liquefazer a gordura a ser excretada”.

O cirurgião plástico afirma que a lipocavitação tem apresentado uma série de vantagens em relação a procedimentos com resultados semelhantes: “Primeiramente, trata-se de um procedimento seguro e com resultados progressivos, já que o número de sessões é dimensionado para cada paciente. Além disso, é indolor e dispensa todos os procedimentos incômodos de uma lipoaspiração, como anestesia, internação, convalescença e possibilidade de cicatrizes. Obviamente, é preciso um exame detalhado para decidir entre um procedimento e outro, já que há casos em que o tratamento cirúrgico desponta como melhor solução”.

A lipocavitação é especialmente indicada para tratar de forma segura e eficaz algumas zonas que normalmente são bastante difíceis de mostrar resultados, como abdome, flancos, coxas, bumbum, culotes, costas e braços. De acordo com Carrijo, cada zona deve ser tratada separadamente para que os resultados sejam bem-sucedidos. Outro ponto importante é a contraindicação. “Pessoas com doenças de pele, infecções, quadro de febre, cardiopatias, pressão alta, doenças da tireoide, câncer ou problemas vasculares não devem ser aconselhadas a passar por esse tipo de tratamento. Pacientes gestantes ou em fase de amamentação, também não”.

Fonte: Dr. Alieksiéi Carrijo, cirurgião plástico, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e da American Society of Plastic Surgeons (ASPS), diretor da clínica Plástica BR, em São Paulo. www.alieksieicarrijo.com.br // www.plasticabr.com.br

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