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Hospital Santa Bárbara investe em arquitetura inteligente
22/09/2006
Conveniados da Blue Life e de outras operadoras de saúde já podem comemorar. Entra em operação, nos próximos dias, o Hospital Santa Bárbara – localizado estrategicamente na região da Avenida Paulista. Com 108 leitos distribuídos em 65 apartamentos, 19 na Unidade de Terapia Intensiva e nove na Unidade Coronariana, a obra entra para a história da arquitetura hospitalar.
“Projetar e construir um hospital especializado em tratamentos de alta complexidade em um terreno de 920 metros quadrados na Alameda Santos, respeitando os recúos exigidos por lei e restringindo as operações no local para não provocar qualquer tipo de transtorno à rua, que é bastante movimentada, foi um exercício que exigiu a inteligência e o expertise de muitas equipes”, diz a arquiteta Célia Schahin.
Logo de saída, Célia percebeu que, aplicando alguns conceitos de “gestão”, poderia ganhar espaços internos no projeto. “Nossa proposta foi terceirizar todos os serviços possíveis. Isso permitiu a economia de uma área administrativa que pôde ser revertida em leitos”. No Santa Bárbara, serviços como hotelaria, limpeza, diagnósticos por imagem e exames laboratoriais foram todos terceirizados.
“Conseguimos um hospital com 14 andares (térreo, três subsolos e dez pavimentos) e todos os recursos que um grande centro médico oferece. Nos quartos, onde há claro enfoque à ‘humanização’, o painel da cabeceira é muito semelhante a um equipamento de hotel, com terminais de gases embutidos, camas elétricas e aparelhos de TV de cristal líquido (LCD)”, conclui a arquiteta, lembrando que a obra contou com uma importante parceria com a Omar Maksoud Engenharia.
“Projetar e construir um hospital especializado em tratamentos de alta complexidade em um terreno de 920 metros quadrados na Alameda Santos, respeitando os recúos exigidos por lei e restringindo as operações no local para não provocar qualquer tipo de transtorno à rua, que é bastante movimentada, foi um exercício que exigiu a inteligência e o expertise de muitas equipes”, diz a arquiteta Célia Schahin.
Logo de saída, Célia percebeu que, aplicando alguns conceitos de “gestão”, poderia ganhar espaços internos no projeto. “Nossa proposta foi terceirizar todos os serviços possíveis. Isso permitiu a economia de uma área administrativa que pôde ser revertida em leitos”. No Santa Bárbara, serviços como hotelaria, limpeza, diagnósticos por imagem e exames laboratoriais foram todos terceirizados.
“Conseguimos um hospital com 14 andares (térreo, três subsolos e dez pavimentos) e todos os recursos que um grande centro médico oferece. Nos quartos, onde há claro enfoque à ‘humanização’, o painel da cabeceira é muito semelhante a um equipamento de hotel, com terminais de gases embutidos, camas elétricas e aparelhos de TV de cristal líquido (LCD)”, conclui a arquiteta, lembrando que a obra contou com uma importante parceria com a Omar Maksoud Engenharia.