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Coração ‘encolhe’ depois dos 45 anos, diz estudo
23/11/2007
Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, analisaram os resultados da ressonância magnética de mais de cinco mil homens e mulheres com idade entre 45 e 84 anos, revelando que o envelhecimento diminui o tamanho do coração – que passa a bombear 5% menos sangue para o corpo ao ano.
Susan Cheng, médica que coordenou os estudos, diz que a massa muscular do coração encolhe cerca de 0,3 gramas por ano. A análise das ressonâncias também levou à informação de que o tempo necessário para que o coração contraia e relaxe os músculos aumenta entre 2% e 5% ao ano, depois dos 45 anos de idade.
Na opinião do doutor Roberto Sasdelli Neto, radiologista da URP Diagnósticos Médicos, os resultados norte-americanos evidenciam a importância do rastreamento e controle das doenças cardíacas a partir da meia-idade, principalmente entre pessoas que apresentam fatores de risco e integrantes da terceira idade. “Esse estudo prova que apenas o envelhecimento do coração pode causar sintomas difíceis de controlar no futuro. E sua ocorrência independe da associação do envelhecimento com os demais fatores de risco para doenças cardíacas.”
O especialista diz que várias doenças também contribuem para a falência do coração. A doença arterial coronária é uma delas e tem se beneficiado dos avanços tecnológicos, já que sua detecção atualmente é possível antes mesmo que o paciente descubra ter fatores de risco.
O radiologista chama atenção, ainda, para o fato de as doenças cardíacas poderem se apresentar com sintomas inespecíficos, como respiração ofegante e fadiga. “Não se pode descartar algum grau de insuficiência cardíaca quando o paciente apresenta sintomas como esses, principalmente após a meia-idade. Há pacientes que confundem com gripe um tipo de cansaço desvinculado de esforço físico, quando essa manifestação pode alertar para um problema cardíaco mais grave. Na dúvida, é melhor recorrer ao serviço de um pronto-atendimento”.
Fonte: Dr. Roberto Sasdelli Neto, radiologista da URP Diagnósticos Médicos (SP) (www.urp.com.br)
Susan Cheng, médica que coordenou os estudos, diz que a massa muscular do coração encolhe cerca de 0,3 gramas por ano. A análise das ressonâncias também levou à informação de que o tempo necessário para que o coração contraia e relaxe os músculos aumenta entre 2% e 5% ao ano, depois dos 45 anos de idade.
Na opinião do doutor Roberto Sasdelli Neto, radiologista da URP Diagnósticos Médicos, os resultados norte-americanos evidenciam a importância do rastreamento e controle das doenças cardíacas a partir da meia-idade, principalmente entre pessoas que apresentam fatores de risco e integrantes da terceira idade. “Esse estudo prova que apenas o envelhecimento do coração pode causar sintomas difíceis de controlar no futuro. E sua ocorrência independe da associação do envelhecimento com os demais fatores de risco para doenças cardíacas.”
O especialista diz que várias doenças também contribuem para a falência do coração. A doença arterial coronária é uma delas e tem se beneficiado dos avanços tecnológicos, já que sua detecção atualmente é possível antes mesmo que o paciente descubra ter fatores de risco.
O radiologista chama atenção, ainda, para o fato de as doenças cardíacas poderem se apresentar com sintomas inespecíficos, como respiração ofegante e fadiga. “Não se pode descartar algum grau de insuficiência cardíaca quando o paciente apresenta sintomas como esses, principalmente após a meia-idade. Há pacientes que confundem com gripe um tipo de cansaço desvinculado de esforço físico, quando essa manifestação pode alertar para um problema cardíaco mais grave. Na dúvida, é melhor recorrer ao serviço de um pronto-atendimento”.
Fonte: Dr. Roberto Sasdelli Neto, radiologista da URP Diagnósticos Médicos (SP) (www.urp.com.br)