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Mulheres se livram da quimioterapia
21/12/2007
O laboratório Consultoria em Patologia lançou recentemente o Mammagene – um teste de avaliação gênica que poderá melhorar a qualidade de vida de 85% das mulheres que têm a forma mais comum do câncer de mama diagnosticado precocemente. “Existe uma tendência mundial de individualizar o tratamento de câncer. O novo teste evitará que 85% das pacientes que passaram por uma cirurgia para retirada do câncer de mama sejam submetidas desnecessariamente à quimioterapia”, diz o médico patologista Carlos Bacchi.
Isso significa que, de cada 100 mulheres nessas condições – e que antes não tinham como saber se precisariam ou não fazer a quimioterapia – pelo menos 85 não terão de sofrer inúmeros efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, queda dos cabelos, anemia (baixa de glóbulos vermelhos), leucopenia (baixa de glóbulos brancos), diarréia e constipação intestinal. “Somente 15% precisam realmente desse tipo de tratamento para controlar a agressividade da doença”, afirma Bacchi.
O Mammagene consiste em um estudo de 21 genes, realizado no tecido do tumor. A combinação das informações obtidas a partir do estudo permite a elaboração de um índice de recorrência da doença, indicando se o risco de recorrência é baixo, moderado ou elevado.
“O novo teste permite caracterizar um grupo de genes do tumor implicados com a volta da doença e quantificar matematicamente essas chances, possibilitando que o tratamento seja planejado e personalizado, garantindo melhor qualidade de vida às pacientes”, explica o especialista. No site www.mammagene.com.br há informações mais detalhadas disponíveis.
Isso significa que, de cada 100 mulheres nessas condições – e que antes não tinham como saber se precisariam ou não fazer a quimioterapia – pelo menos 85 não terão de sofrer inúmeros efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, queda dos cabelos, anemia (baixa de glóbulos vermelhos), leucopenia (baixa de glóbulos brancos), diarréia e constipação intestinal. “Somente 15% precisam realmente desse tipo de tratamento para controlar a agressividade da doença”, afirma Bacchi.
O Mammagene consiste em um estudo de 21 genes, realizado no tecido do tumor. A combinação das informações obtidas a partir do estudo permite a elaboração de um índice de recorrência da doença, indicando se o risco de recorrência é baixo, moderado ou elevado.
“O novo teste permite caracterizar um grupo de genes do tumor implicados com a volta da doença e quantificar matematicamente essas chances, possibilitando que o tratamento seja planejado e personalizado, garantindo melhor qualidade de vida às pacientes”, explica o especialista. No site www.mammagene.com.br há informações mais detalhadas disponíveis.