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Cirurgia de catarata: opinião do paciente deve ser levada em conta
24/01/2008
Tratamento de presbiopia pós-cirúrgica deve considerar expectativa do paciente, diz especialista
A cirurgia de catarata é um dos procedimentos mais bem-sucedidos dentro da oftalmologia. Só que, na maioria dos casos, o paciente passa a ter presbiopia, comprometendo sua capacidade de fazer o foco para perto (acomodação).
Atividades simples, como usar o computador ou fazer a barba, acabam exigindo certo ‘ajuste’ do braço, movendo-se para frente e para trás, até que a pessoa se sinta confortável e segura. Diante de inúmeras possibilidades para corrigir o problema, cabe ao paciente indicar ao médico o tratamento que mais lhe agrada.
“É fundamental que o retorno do paciente seja levado em conta na hora de optar por uma solução. Isso requer que o cirurgião aprenda a buscar informações sobre seu paciente e quais são suas expectativas em relação à cirurgia”, diz o oftalmologista Renato Neves, diretor do Eye Care Hospital de Olhos.
Neves afirma que há excelentes opções para todo tipo de paciente. “Há quem não se incomoda em continuar usando óculos depois da cirurgia, quem quer se ver livre dos óculos de todo jeito, ou mesmo aquela pessoa que não tolera o fenômeno dos reflexos noturnos, principalmente enquanto dirigem. Essas informações determinam toda cirurgia de catarata bem-sucedida”.
Segundo o especialista, um dos melhores resultados é alcançado através da técnica de facoemulsificação, combinada com o implante de lente multifocal – que se aproxima ao máximo do cristalino humano. “A sua área central apresenta superfícies esculpidas a laser para realizar o foco para longe e para perto. Também é possível optar pelo tratamento monovisão – onde o olho dominante é corrigido para distância e o outro para perto. Ainda assim, nenhum cirurgião deve induzir o paciente a optar por este ou aquele tratamento, mas procurar adequar a melhor técnica em cada caso”.
Fonte: Dr. Renato Neves, médico oftalmologista, diretor do Eye Care Hospital de Olhos (www.eyecare.com.br)
A cirurgia de catarata é um dos procedimentos mais bem-sucedidos dentro da oftalmologia. Só que, na maioria dos casos, o paciente passa a ter presbiopia, comprometendo sua capacidade de fazer o foco para perto (acomodação).
Atividades simples, como usar o computador ou fazer a barba, acabam exigindo certo ‘ajuste’ do braço, movendo-se para frente e para trás, até que a pessoa se sinta confortável e segura. Diante de inúmeras possibilidades para corrigir o problema, cabe ao paciente indicar ao médico o tratamento que mais lhe agrada.
“É fundamental que o retorno do paciente seja levado em conta na hora de optar por uma solução. Isso requer que o cirurgião aprenda a buscar informações sobre seu paciente e quais são suas expectativas em relação à cirurgia”, diz o oftalmologista Renato Neves, diretor do Eye Care Hospital de Olhos.
Neves afirma que há excelentes opções para todo tipo de paciente. “Há quem não se incomoda em continuar usando óculos depois da cirurgia, quem quer se ver livre dos óculos de todo jeito, ou mesmo aquela pessoa que não tolera o fenômeno dos reflexos noturnos, principalmente enquanto dirigem. Essas informações determinam toda cirurgia de catarata bem-sucedida”.
Segundo o especialista, um dos melhores resultados é alcançado através da técnica de facoemulsificação, combinada com o implante de lente multifocal – que se aproxima ao máximo do cristalino humano. “A sua área central apresenta superfícies esculpidas a laser para realizar o foco para longe e para perto. Também é possível optar pelo tratamento monovisão – onde o olho dominante é corrigido para distância e o outro para perto. Ainda assim, nenhum cirurgião deve induzir o paciente a optar por este ou aquele tratamento, mas procurar adequar a melhor técnica em cada caso”.
Fonte: Dr. Renato Neves, médico oftalmologista, diretor do Eye Care Hospital de Olhos (www.eyecare.com.br)