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Dicas para evitar dor nas articulações
15/05/2008
A artrose é a doença mais comum das articulações. Há evidências radiológicas da doença em 80% das pessoas com mais de 75 anos. De acordo com o médico fisiatra Carlos Henrique Mandelik, de Belo Horizonte (MG), mesmo quem não tem poderá vir a ter um dia. A doença expressa um desgaste das articulações – tecido fibrocartilaginoso, esbranquiçado e liso que recobre as extremidades dos ossos que se articulam.
Mandelik alerta que a artrose pode acometer qualquer pessoa, levando à instalação progressiva de dor, deformação e limitação dos movimentos. “Traumas durante os esportes, excesso de peso aliado ao sedentarismo, sobrecarga articular, algumas doenças sistêmicas, ou mesmo uma ‘simples’ torção podem lesionar as células cartilaginosas locais (condrócitos) e sua matriz. Por isso, é preciso aprender a preservar as articulações desde a infância”.
Pés, joelhos, quadris, coluna, pescoço e mãos são as partes do corpo que mais sofrem os efeitos da artrose. Segundo o fisiatra, praticar exercícios regularmente e manter o corpo dentro de um peso saudável é a primeira medida preventiva a tomar. Cuidar da postura, evitando permanecer na mesma posição por muito tempo e sendo cuidadoso ao erguer objetos pesados, é a segunda.
“A grande dica é não ignorar a dor. Quando alguma parte do corpo começar a doer, interrompa as atividades e procure um médico para receber orientações adequadas. Hoje em dia, um tratamento não-invasivo tem alcançado excelentes resultados, atenuando até 80% da dor”, diz o especialista. Mandelik se refere à Terapia por Ondas de Choque (TOC), um tratamento que já é indicado para as tendinites crônicas e que atualmente está em experimentação para alguns casos de artrose, dispensando anestesia, quase sem contra-indicações, e que provê alívio da dor geralmente depois de poucas aplicações.
O fisiatra diz que são necessárias entre três e cinco sessões com intervalos de uma semana entre elas. “As aplicações são direcionadas ao local da lesão. O efeito das ondas de choque é a reparação do tecido cronicamente danificado através da formação de novos vasos sangüíneos. Ainda se desconhece o mecanismo responsável pelo resultado alcançado no tratamento das artroses, mas já existem diversos estudos sendo desenvolvidos em alguns centros”.
Fontes: Dr. Carlos Henrique Mandelik, médico fisiatra de Belo Horizonte (MG) // www.dolorclast.com.br
Mandelik alerta que a artrose pode acometer qualquer pessoa, levando à instalação progressiva de dor, deformação e limitação dos movimentos. “Traumas durante os esportes, excesso de peso aliado ao sedentarismo, sobrecarga articular, algumas doenças sistêmicas, ou mesmo uma ‘simples’ torção podem lesionar as células cartilaginosas locais (condrócitos) e sua matriz. Por isso, é preciso aprender a preservar as articulações desde a infância”.
Pés, joelhos, quadris, coluna, pescoço e mãos são as partes do corpo que mais sofrem os efeitos da artrose. Segundo o fisiatra, praticar exercícios regularmente e manter o corpo dentro de um peso saudável é a primeira medida preventiva a tomar. Cuidar da postura, evitando permanecer na mesma posição por muito tempo e sendo cuidadoso ao erguer objetos pesados, é a segunda.
“A grande dica é não ignorar a dor. Quando alguma parte do corpo começar a doer, interrompa as atividades e procure um médico para receber orientações adequadas. Hoje em dia, um tratamento não-invasivo tem alcançado excelentes resultados, atenuando até 80% da dor”, diz o especialista. Mandelik se refere à Terapia por Ondas de Choque (TOC), um tratamento que já é indicado para as tendinites crônicas e que atualmente está em experimentação para alguns casos de artrose, dispensando anestesia, quase sem contra-indicações, e que provê alívio da dor geralmente depois de poucas aplicações.
O fisiatra diz que são necessárias entre três e cinco sessões com intervalos de uma semana entre elas. “As aplicações são direcionadas ao local da lesão. O efeito das ondas de choque é a reparação do tecido cronicamente danificado através da formação de novos vasos sangüíneos. Ainda se desconhece o mecanismo responsável pelo resultado alcançado no tratamento das artroses, mas já existem diversos estudos sendo desenvolvidos em alguns centros”.
Fontes: Dr. Carlos Henrique Mandelik, médico fisiatra de Belo Horizonte (MG) // www.dolorclast.com.br