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Olhos: hereditariedade é sério fator de risco
15/05/2008
Inúmeros estudos genéticos vêm sendo conduzidos no sentido de explorar ainda mais o caráter hereditário de algumas doenças oculares. O glaucoma e a degeneração macular relacionada à idade apresentam os quadros mais preocupantes. Sendo uma das principais causas de cegueira irreversível, o glaucoma tanto pode ser uma doença congênita, como pode se manifestar a partir dos 35 anos.
“Se, ao nascimento do bebê, os pais perceberem sinais como lacrimejamento constante, intolerância à luz, perda do brilho ou aumento do volume do globo ocular, devem levar o bebê ao oftalmologista para afastar qualquer possibilidade de a criança sofrer de glaucoma”, diz o doutor Renato Neves, diretor do Hospital de Olhos Eye Care (SP).
Neves reforça a importância de pessoas com mais de 35 anos passarem por exames periódicos de fundo de olho e campo de visão, “principalmente se tiverem casos de glaucoma na família”.
Segundo o especialista, a informação genética é o maior fator de risco para o desenvolvimento da degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Pesquisas que vêm sendo desenvolvidas no Kellogg Eye Center, na Universidade de Michigan (Estados Unidos), buscam compreender como se dão as alterações genéticas que desencadeiam a doença.
“A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença silenciosa e faz com que as células da retina central (mácula) tornem-se menos eficientes. O idoso começa a enfrentar dificuldades ao ler, escrever, assistir televisão, e até mesmo para se barbear ou maquiar. Terapia fotodinâmica e fotocoagulação a laser são tratamentos que podem ser empregados para prolongar a vida útil da visão, mas ainda são onerosos. Por isso, os pacientes com maior predisposição genética para a doença devem adotar medidas preventivas desde cedo, como alimentação balanceada, hábitos saudáveis e ingestão suplementos vitamínicos prescritos quando necessário”, diz Neves.
Fonte: Dr. Renato Neves, médico oftalmologista, diretor do Hospital de Olhos Eye Care
“Se, ao nascimento do bebê, os pais perceberem sinais como lacrimejamento constante, intolerância à luz, perda do brilho ou aumento do volume do globo ocular, devem levar o bebê ao oftalmologista para afastar qualquer possibilidade de a criança sofrer de glaucoma”, diz o doutor Renato Neves, diretor do Hospital de Olhos Eye Care (SP).
Neves reforça a importância de pessoas com mais de 35 anos passarem por exames periódicos de fundo de olho e campo de visão, “principalmente se tiverem casos de glaucoma na família”.
Segundo o especialista, a informação genética é o maior fator de risco para o desenvolvimento da degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Pesquisas que vêm sendo desenvolvidas no Kellogg Eye Center, na Universidade de Michigan (Estados Unidos), buscam compreender como se dão as alterações genéticas que desencadeiam a doença.
“A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença silenciosa e faz com que as células da retina central (mácula) tornem-se menos eficientes. O idoso começa a enfrentar dificuldades ao ler, escrever, assistir televisão, e até mesmo para se barbear ou maquiar. Terapia fotodinâmica e fotocoagulação a laser são tratamentos que podem ser empregados para prolongar a vida útil da visão, mas ainda são onerosos. Por isso, os pacientes com maior predisposição genética para a doença devem adotar medidas preventivas desde cedo, como alimentação balanceada, hábitos saudáveis e ingestão suplementos vitamínicos prescritos quando necessário”, diz Neves.
Fonte: Dr. Renato Neves, médico oftalmologista, diretor do Hospital de Olhos Eye Care