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Do primeiro bebê de proveta à técnica de vitrificação*
25/07/2008
Desde o nascimento do primeiro bebê de proveta, que está completando 30 anos, a Ciência fez avanços inimagináveis
Em 25 de julho de 1978 nasceu Louise Brown, o primeiro bebê de proveta. O dilema feminino, entretanto, é cada vez mais recorrente. A mulher sente que precisa adiar a maternidade até encontrar o parceiro ideal, ou para se dedicar mais à carreira, ou ainda para tratar uma grave doença. Conclusão: quando finalmente sente que chegou lá, conceber o planejado bebê pode não ser tão fácil quanto imaginava. Nos últimos 30 anos, a Ciência avançou bastante nesse sentido.
Uma técnica apresentada recentemente na Espanha, durante o Congresso da Eshre (European Society for Human Reproduction and Embriyology), renova as esperanças dessa importante parcela da população. Trata-se de um procedimento batizado de ‘vitrificação’.
De acordo com a especialista brasileira Silvana Chedid, que participou do congresso, “essa nova técnica de congelamento de embriões e óvulos apresenta taxas de sucesso bem maiores do que as técnicas convencionais, além de ser mais simples e mais barata”.
A médica relata detalhes do estudo, em que ficou comprovado que as crianças nascidas depois desse procedimento de congelamento de óvulos foram consideradas tão saudáveis quanto as concebidas normalmente ou mesmo por fertilização in vitro.
“Como as mulheres têm um número finito de óvulos, que vai diminuindo com o passar do tempo, adiar a gravidez é uma decisão bastante arriscada para quem sonha em constituir uma família. Já com essa nova técnica de congelamento, que é comprovadamente segura, as pacientes podem contar com uma alternativa viável”, diz Silvana Chedid.
Fonte: Dra. Silvana Chedid, médica ginecologista, especialista em Reprodução Humana, diretora da clínica Chedid Grieco Medicina Reprodutiva (www.chedidgrieco.com.br), chefe do departamento de RH da Beneficência Portuguesa.
Em 25 de julho de 1978 nasceu Louise Brown, o primeiro bebê de proveta. O dilema feminino, entretanto, é cada vez mais recorrente. A mulher sente que precisa adiar a maternidade até encontrar o parceiro ideal, ou para se dedicar mais à carreira, ou ainda para tratar uma grave doença. Conclusão: quando finalmente sente que chegou lá, conceber o planejado bebê pode não ser tão fácil quanto imaginava. Nos últimos 30 anos, a Ciência avançou bastante nesse sentido.
Uma técnica apresentada recentemente na Espanha, durante o Congresso da Eshre (European Society for Human Reproduction and Embriyology), renova as esperanças dessa importante parcela da população. Trata-se de um procedimento batizado de ‘vitrificação’.
De acordo com a especialista brasileira Silvana Chedid, que participou do congresso, “essa nova técnica de congelamento de embriões e óvulos apresenta taxas de sucesso bem maiores do que as técnicas convencionais, além de ser mais simples e mais barata”.
A médica relata detalhes do estudo, em que ficou comprovado que as crianças nascidas depois desse procedimento de congelamento de óvulos foram consideradas tão saudáveis quanto as concebidas normalmente ou mesmo por fertilização in vitro.
“Como as mulheres têm um número finito de óvulos, que vai diminuindo com o passar do tempo, adiar a gravidez é uma decisão bastante arriscada para quem sonha em constituir uma família. Já com essa nova técnica de congelamento, que é comprovadamente segura, as pacientes podem contar com uma alternativa viável”, diz Silvana Chedid.
Fonte: Dra. Silvana Chedid, médica ginecologista, especialista em Reprodução Humana, diretora da clínica Chedid Grieco Medicina Reprodutiva (www.chedidgrieco.com.br), chefe do departamento de RH da Beneficência Portuguesa.