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Pequim aprova tecnologia para tratar lesões durante as Olimpíadas

18/08/2008

Atletas do mundo inteiro vão contar com tratamento de
ondas de choque para rápida recuperação de lesões

O Comitê responsável pela organização das Olimpíadas de Pequim (Beijin), permitiu o uso de uma tecnologia de ponta recentemente aprovada pelo FDA: o tratamento por ondas de choque com o equipamento suíço Dolorclast.

Representado e distribuído no Brasil pela empresa Ecomed, do Rio de Janeiro, o Dolorclast já havia sido utilizado para tratar lesões em atletas durante as Olimpíadas de Atenas, em 2004, e nos Jogos Pan-americanos, que aconteceram no ano passado. E o melhor: não é considerado “doping”.
Mal os treinos e competições tiveram início na China e já temos visto atletas cortados de times ou dando um tempo nos treinos após uma contusão. Esportes de alta explosão ou que exigem uma alta performance, como corridas, futebol, vôlei, basquete e tae-kwon-do são os que mais exigem dos esportistas. Mesmo assim, não é incomum nadadores e ginastas passarem por episódios de dor.
De acordo com Alec Flinte, diretor comercial da Ecomed, o tratamento com ondas de choque da Dolorclast é uma nova técnica vem sendo empregada com sucesso. “Geralmente, em três sessões já é possível reduzir consideravelmente o quadro de dor do atleta. O médico posiciona o equipamento pontualmente sobre a área afetada e regula a freqüência e a potência das ondas de choque, que são bastante suportáveis e têm a vantagem de evitar problemas gástricos em decorrência do uso de antiinflamatórios, aparelho gessado ou mesmo cirurgia”.

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