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Terceirização de infra-estrutura de TI tende a crescimento acelerado

20/10/2008

Estudo recém-lançado pela consultoria estratégica McKinsey aponta para crescimento da terceirização de serviços de gestão, manutenção e reparos nas infra-estruturas de TI. A gestão remota de infra-estrutura, como esses serviços são chamados, vem crescendo 80% ao ano, desde 2005. Entretanto, a terceirização de servidores, data center e outros serviços de hardware ainda são subutilizados dentro das empresas.

Para Ezequias Sena, sócio-diretor da On Line Brasil – empresa que vem crescendo 130% ao ano, desde 2005 – as empresas, incluindo as multinacionais, estão se dando conta das vantagens de contar com um serviço de infra-estrutura terceirizado. “Nosso esforço é contribuir com o cliente no sentido de redimensionar os investimentos em infra-estrutura, a fim de suportar o aumento de aplicações, desktops, impressoras, dados, backup e demais investimentos necessários para seu crescimento”.

Além de atuar na área de segurança e data center (hosting corporativo e backup online), a On Line Brasil oferece diversas soluções de terceirização em infra-estrutura, como blade center e storage, virtualização e consolidação de servidores. “O importante é atender as necessidades das empresas de forma descomplicada, sem grandes investimentos, embora garantindo toda estabilidade e segurança necessária”.

Ainda segundo a McKinsey, em 2007 os investimentos na terceirização de infra-estrutura de TI representava menos de 7% de uma média de US$ 100 bilhões que foram investidos nesse segmento. A perspectiva de crescimento para os próximos cinco anos é alcançar a marca de 25%.

O relatório aponta que as 50 maiores empresas divulgadas pela revista Fortune, com orçamentos de US$ 2 bilhões, poderão economizar cerca de US$ 500 milhões de seus orçamentos voltados para infra-estrutura de TI, principalmente no que tange à folha de pagamento. Entre os 141 CIOs entrevistados, 34% afirmaram estar planejando terceirizar algum serviço de TI dentro dos próximos três anos. No ano anterior, apenas 19% manifestaram essa resolução.

“O mercado se reinventa constantemente, criando novas necessidades. Cada dia mais, as empresas estão querendo atualizar suas políticas de segurança, terceirizar a área de TI e colocar todo seu empenho no core business, organizando seu banco de dados e promovendo gestão do conhecimento. Tudo isso faz com que nossas perspectivas se alinhem à tendência das empresas e do mercado, que aponta para crescimento considerável. A projeção da On Line Brasil prevê faturamento de R$2,5 milhões em 2008 e de R$8 milhões em 2010”, diz Sena.

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