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Guarujá não sai da moda. Nem violência altera imagem da cidade, preferida por médicos e profissionais liberais.
23/10/2008
O Guarujá, terceira maior ilha do litoral do Estado de São Paulo, já foi símbolo de status e já deixou de ser – perdendo espaço para turistas que transferiram suas casas de veraneio para Ilhabela (litoral norte paulista). Mas uma coisa é certa: nunca sai de moda.
“A pérola do Atlântico”, ainda que os índices de violência na cidade tenham aumentado nos últimos anos, continua a ser reduto de ricos e “wanna be”, ou seja, da classe media ascendente. Tanto que tem sediado os principais campeonatos de surf, vôlei e até de robótica. Isso sem falar que é o local preferido para grandes empresas de telefonia e telecom patrocinarem shows o mais diversos possível.
Além desse público sazonal, o Guarujá tem uma vantagem competitiva em relação a outras cidades do litoral norte paulista: é o grupo formado por executivos e profissionais altamente ocupados que fazem da cidade seu “playground”.
“Para mim, o Guarujá é o lugar perfeito para recarregar as baterias no fim de semana”, diz a médica Silvana Chedid, especialista em tratamentos de fertilização in vitro. “Como tenho de estar sempre por perto, em caso de ser acionada por alguma paciente em caráter de emergência, é o lugar ideal para passear com minhas crianças e meu marido. É perto de São Paulo e ainda oferece passeios interessantes e a possibilidade de descansar verdadeiramente – o que não acontece quando ficamos em São Paulo”.
Já o consultor em direito público e financeiro César Augusto Margato preferiu se mudar para o Guarujá e contar com a ajuda da tecnologia para continuar em contato com os clientes em São Paulo. “No Guarujá há uma paz, durante a semana, que favorece muito a concentração. Além disso, o contato com a natureza é revitalizante. E, quando minha presença é necessária em reuniões de negócios, em menos de uma hora estou em São Paulo. Quando morava na capital, às vezes perdia esse tempo somente para percorrer uma avenida”, diz o advogado.
“A pérola do Atlântico”, ainda que os índices de violência na cidade tenham aumentado nos últimos anos, continua a ser reduto de ricos e “wanna be”, ou seja, da classe media ascendente. Tanto que tem sediado os principais campeonatos de surf, vôlei e até de robótica. Isso sem falar que é o local preferido para grandes empresas de telefonia e telecom patrocinarem shows o mais diversos possível.
Além desse público sazonal, o Guarujá tem uma vantagem competitiva em relação a outras cidades do litoral norte paulista: é o grupo formado por executivos e profissionais altamente ocupados que fazem da cidade seu “playground”.
“Para mim, o Guarujá é o lugar perfeito para recarregar as baterias no fim de semana”, diz a médica Silvana Chedid, especialista em tratamentos de fertilização in vitro. “Como tenho de estar sempre por perto, em caso de ser acionada por alguma paciente em caráter de emergência, é o lugar ideal para passear com minhas crianças e meu marido. É perto de São Paulo e ainda oferece passeios interessantes e a possibilidade de descansar verdadeiramente – o que não acontece quando ficamos em São Paulo”.
Já o consultor em direito público e financeiro César Augusto Margato preferiu se mudar para o Guarujá e contar com a ajuda da tecnologia para continuar em contato com os clientes em São Paulo. “No Guarujá há uma paz, durante a semana, que favorece muito a concentração. Além disso, o contato com a natureza é revitalizante. E, quando minha presença é necessária em reuniões de negócios, em menos de uma hora estou em São Paulo. Quando morava na capital, às vezes perdia esse tempo somente para percorrer uma avenida”, diz o advogado.