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Nova geração de 'data centers' surpreende
07/01/2009
Uma das piores coisas que pode acontecer nos negócios é não contar com muita capacidade online. Isso limita totalmente o aumento de produtos e serviços. Ou seja, o crescimento da empresa. Por outro lado, não é nada bom quando há mais disponibilidade do que negócios. O equilíbrio dessa arquitetura tem de ser inteligente, permitindo o crescimento da empresa em um ritmo ideal. É justamente nesse ponto que entra a nova geração de data center.
Para qualquer lado que um empreendedor olhe, hoje em dia, sua atenção se voltará para o data center no contexto da infraestrutura de TI. Mais do que nunca as tecnologias tradicionais vêm sendo exploradas em todos os seus limites, o que também leva a indústria de TI a invadir um campo de novas possibilidades.
Quem passar algum tempo dentro de um data center perceberá que as mudanças estão por toda parte. E a velocidade com que essas mudanças são processadas é algo sem precedentes, já que devem prover os requisitos necessários para os novos negócios.
A nova geração de data centers conta com unidades virtualizadas, que podem operar com diversos sistemas (híbridas), focadas em serviços e aptas a oferecer soluções na medida exata da necessidade de cada empresa. O novo data center é altamente automatizado, reforçado e seguro, além de incorporar alguns conceitos de sustentabilidade, com redução de energia e uso racional do espaço.
Num contexto de retração comercial em 2009, ainda assim a consultoria IDC prevê a comercialização de 12 milhões de computadores no mercado brasileiro, mantendo o mesmo volume de vendas do ano passado. Logo em seguida, em 2010, a previsão é de retomada de crescimento. Com relação aos celulares, que cada vez mais vêm sendo integrados às operações online, 2009 já vem sendo considerado um ano bom.
Diante do volume de conhecimento e informação que as tecnologias tradicionais vão continuar produzindo, não é tempo de retração em termos de infraestrutura de TI. Os negócios chamam. E quem quer atravessar o ano mantendo o caixa em alta deve analisar o contexto da nova geração de data centers.
* Ezequias Sena é diretor comercial e administrativo da OnLine Brasil (www.onlinebrasil.com.br), empresa com 15 anos de atuação no mercado de TI
Para qualquer lado que um empreendedor olhe, hoje em dia, sua atenção se voltará para o data center no contexto da infraestrutura de TI. Mais do que nunca as tecnologias tradicionais vêm sendo exploradas em todos os seus limites, o que também leva a indústria de TI a invadir um campo de novas possibilidades.
Quem passar algum tempo dentro de um data center perceberá que as mudanças estão por toda parte. E a velocidade com que essas mudanças são processadas é algo sem precedentes, já que devem prover os requisitos necessários para os novos negócios.
A nova geração de data centers conta com unidades virtualizadas, que podem operar com diversos sistemas (híbridas), focadas em serviços e aptas a oferecer soluções na medida exata da necessidade de cada empresa. O novo data center é altamente automatizado, reforçado e seguro, além de incorporar alguns conceitos de sustentabilidade, com redução de energia e uso racional do espaço.
Num contexto de retração comercial em 2009, ainda assim a consultoria IDC prevê a comercialização de 12 milhões de computadores no mercado brasileiro, mantendo o mesmo volume de vendas do ano passado. Logo em seguida, em 2010, a previsão é de retomada de crescimento. Com relação aos celulares, que cada vez mais vêm sendo integrados às operações online, 2009 já vem sendo considerado um ano bom.
Diante do volume de conhecimento e informação que as tecnologias tradicionais vão continuar produzindo, não é tempo de retração em termos de infraestrutura de TI. Os negócios chamam. E quem quer atravessar o ano mantendo o caixa em alta deve analisar o contexto da nova geração de data centers.
* Ezequias Sena é diretor comercial e administrativo da OnLine Brasil (www.onlinebrasil.com.br), empresa com 15 anos de atuação no mercado de TI