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Comportamento de funcionários exige reforço na segurança virtual

24/03/2009

A internet continua sendo fonte de preocupação dentro das empresas. Se, por um lado, ela facilitou muitos processos administrativos e o relacionamento com clientes e fornecedores, por outro, o comportamento dos funcionários desperta cada vez mais a necessidade de ferramentas de segurança. Afinal, a maioria acessa a internet durante o horário de trabalho.

“Quando cruzamos informações, percebemos o quadro real. Dados mundiais da Cisco revelam que em cada 100 brasileiros, apenas cinco têm internet em casa. Por outro lado, a Symantec divulgou que os internautas brasileiros são os que mais têm amigos online. Se acrescentarmos a isso os dados recém-divulgados pela consultoria e-Bit, apontando crescimento de 39% nas compras online em 2008, constatamos como a infraestrutura tecnológica das empresas é utilizada para fins pessoais, não somente profissionais”, diz Ezequias Sena, diretor administrativo da Online Brasil.

Segundo o executivo, a sociedade está diante de um novo perfil cultural de usuário, que adotou a internet como parte integrante de sua rotina profissional e como ferramenta indispensável em sua vida pessoal. “Apesar de haver todo um aparato legal que permite ao empregador ter acesso aos passos de seus funcionários diante do computador, o assunto é controverso. Afinal, com a implementação de determinados recursos, o alto comando pode ter acesso aos conteúdos de e-mails e aos sites visitados”, diz Sena.

Estudo recentemente divulgado pela Synovate, multinacional de pesquisa de mercado, apontou que nove entre dez internautas europeus desejam que os provedores ofereçam acesso irrestrito aos conteúdos virtuais. “Essa disposição não é localizada, mas global. Cada vez mais as pessoas querem resolver suas questões via internet, seja pagar uma fatura bancária, efetuar compras e até flertar. Tudo sem sair da cadeira, o que impõe aos executivos de TI a necessidade de implantar soluções diferenciadas para garantir a segurança da rede”, diz o executivo da Online Brasil.

Sena explica que as soluções são personalizadas e pensadas de acordo com o perfil dos usuários e o grau de vulnerabilidade da empresa. “O investimento e a tecnologia empregados terão características diferentes no home banking de um grande grupo financeiro e no e-commerce de um pequeno varejo de produtos eletrônicos. No entanto, em todos os casos a manutenção de informações confidenciais estratégicas estará garantida”.

Fonte: Ezequias Sena - consultor, diretor administrativo e comercial da On Line Brasil (www.onlinebrasil.com.br) – empresa de TI que está há 15 anos no mercado e tem foco nos serviços de data center, virtualização e segurança.

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