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Vovós se tornam mães novamente através de doação de óvulos
06/05/2009
Todo Dia das Mães é especial. Mas, para um grupo de mulheres que, mesmo já sendo avós, experimentam novamente a maternidade depois dos 50 ou 60 anos essa data tem um significado especial. Esse tipo de experiência vem se tornando cada vez mais viável através dos avanços da fertilização in vitro (FIV) e da doação de óvulos.
De acordo com a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana e autora do livro “Infertilidade”, novas tecnologias têm permitido que a mulher engravide com idade cada vez mais avançada. “Hoje, uma mulher com 60 anos pode engravidar. Mesmo que esteja na menopausa e não produza mais seus próprios óvulos, ela poderá engravidar através da doação de óvulos de uma mulher mais jovem, de preferência com menos de 35 anos”.
Segundo a especialista, como a população de meia-idade está cada vez mais consciente sobre os cuidados necessários para envelhecer com saúde, reviver a experiência a maternidade quando os filhos já são adultos passa a ser cada vez mais encarado com normalidade. “Tem muita mulher madura que se cuida, faz exercícios regularmente, se alimenta de maneira equilibrada e já aprendeu a controlar o stress diário. Se essa mulher não for portadora de doenças graves, como cardiopatias, hipertensão arterial e diabetes, por exemplo, é uma boa candidata a ser mãe novamente”.
Silvana explica que as doadoras de óvulos geralmente são anônimas e passam por uma avaliação criteriosa. “As doadoras costumam ser jovens, sem doenças genéticas nem antecedentes de doenças infecciosas e sexualmente transmissíveis. A tipagem sanguínea deve ser compatível à da paciente que receberá seus óvulos”.
Algumas doadoras de óvulos são mulheres que ainda jovens resolvem fazer ligadura de trompas e se submetem ao procedimento de estimulação ovariana e doação de óvulos antes da cirurgia decisiva. Outras, já se submeteram ao tratamento de reprodução assistida e, apresentando resposta altamente positiva, decidem doar os óvulos que não foram reimplantados. “Os óvulos doados são fertilizados in vitro pelos espermatozóides do parceiro e depois implantados no útero da paciente. Esses casos costumam apresentar alta taxa de sucesso”, diz a médica.
Fonte: Dra. Silvana Chedid, médica ginecologista, especialista em reprodução humana, diretora da clínica Chedid Grieco Medicina Reprodutiva, e autora do livro “Infertilidade” (Contexto Editora) www.chedidgrieco.com.br
De acordo com a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana e autora do livro “Infertilidade”, novas tecnologias têm permitido que a mulher engravide com idade cada vez mais avançada. “Hoje, uma mulher com 60 anos pode engravidar. Mesmo que esteja na menopausa e não produza mais seus próprios óvulos, ela poderá engravidar através da doação de óvulos de uma mulher mais jovem, de preferência com menos de 35 anos”.
Segundo a especialista, como a população de meia-idade está cada vez mais consciente sobre os cuidados necessários para envelhecer com saúde, reviver a experiência a maternidade quando os filhos já são adultos passa a ser cada vez mais encarado com normalidade. “Tem muita mulher madura que se cuida, faz exercícios regularmente, se alimenta de maneira equilibrada e já aprendeu a controlar o stress diário. Se essa mulher não for portadora de doenças graves, como cardiopatias, hipertensão arterial e diabetes, por exemplo, é uma boa candidata a ser mãe novamente”.
Silvana explica que as doadoras de óvulos geralmente são anônimas e passam por uma avaliação criteriosa. “As doadoras costumam ser jovens, sem doenças genéticas nem antecedentes de doenças infecciosas e sexualmente transmissíveis. A tipagem sanguínea deve ser compatível à da paciente que receberá seus óvulos”.
Algumas doadoras de óvulos são mulheres que ainda jovens resolvem fazer ligadura de trompas e se submetem ao procedimento de estimulação ovariana e doação de óvulos antes da cirurgia decisiva. Outras, já se submeteram ao tratamento de reprodução assistida e, apresentando resposta altamente positiva, decidem doar os óvulos que não foram reimplantados. “Os óvulos doados são fertilizados in vitro pelos espermatozóides do parceiro e depois implantados no útero da paciente. Esses casos costumam apresentar alta taxa de sucesso”, diz a médica.
Fonte: Dra. Silvana Chedid, médica ginecologista, especialista em reprodução humana, diretora da clínica Chedid Grieco Medicina Reprodutiva, e autora do livro “Infertilidade” (Contexto Editora) www.chedidgrieco.com.br