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Empresas devem contornar a crise e olhar para o futuro

17/06/2009

Há quem perceba indícios de que a crise mundial está perdendo força. Há quem acredite que a crise não chegou a abalar os brics (sigla usada para designar o grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China). Independentemente das previsões, grande parte do empresariado brasileiro está sentindo – e muito, em alguns segmentos – que os negócios foram refreados. É como se as empresas estivessem em estado letárgico, só aguardando que o ambiente volte à normalidade para retomar suas atividades no mesmo ritmo do ano passado.

Essa reação mobilizadora se constitui num dos grandes problemas para a retomada dos negócios. Ainda que China e Índia não tenham sido impactadas com mesma intensidade pela recessão mundial, o Brasil tem dado mostras de adotar uma postura mais cautelosa, beirando à máxima ‘dois passos para trás e um para frente’ desde que se percebeu que a marolinha não era tão diminutiva assim.

Mas há que se levar em conta, neste momento em que o mundo todo ensaia uma retomada dos negócios, a necessidade de se investir numa infraestrutura tecnológica capaz de garantir agilidade e boa qualidade nas relações com clientes, consumidores, fornecedores e parceiros. Investimento de risco? Não, se levarmos em conta a importância de se ter condições de atender o mercado prontamente.

Hoje em dia, uma boa arquitetura de TI incluiu um projeto de elétrica redundante para suportar a nova estrutura, a atualização tecnológica no ambiente de produção e a possibilidade de as filiais – bem como fornecedores e clientes – ter acesso às informações-chave sem comprometer a segurança do banco de dados.

A consolidação dos servidores físicos e a virtualização das máquinas permite centralizar o gerenciamento de recursos físicos, aumentar a escalabilidade, a performance e a disponibilidade de uma infraestrutura única, facilitando a administração do ambiente e de todo contexto.

Outro fator que também garante maior flexibilidade e maximiza a utilização de recursos físicos com alta disponibilidade é a clusterização dos servidores. Trata-se de medida decisiva para aumentar a eficiência das operações de quem trabalha com o computador o dia inteiro, podendo imprimir maior velocidade aos negócios. Soma-se a isso tudo um sistema inteligente de backup, que garante a continuidade das operações mesmo em casos de sabotagem ou problemas tecnológicos.

Com crise ou sem crise, investir em uma nova infraestrutura de TI pode ser decisivo para a retomada do crescimento das empresas e para que todas as equipes se dediquem com mais segurança e agilidade aos negócios, já que dispõem de recursos físicos e tecnológicos à altura das exigências de mercado.
*Ezequias Sena é diretor comercial da Online Brasil – Soluções de negócios em tecnologia (www.onlinebrasil.com.br), empresa com 16 anos de atuação na área de TI.

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