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ODONTOLOGIA: Sorrir é o melhor remédio para os dentes
31/01/2010
O estresse, definitivamente incorporado ao dia a dia nas grandes cidades, pode afetar gravemente a saúde bucal. “As dores têmporomandibulares, que repercutem por toda a cabeça, maxilar, pescoço, ouvidos e até mesmo nas costas, são uma queixa muito comum e geralmente estão associadas ao estresse. A melhor forma de prevenção, então, é sorrir mais e buscar formas de aliviar o excesso de preocupações”, diz Marcelo Rezende, cirurgião dentista e diretor da Smiling Dental Care (Manaus/AM).
Segundo o especialista, além de a tensão aumentar as chances de infecções nos dentes e gengiva, chega a limitar a fala e a mastigação. O bruxismo é o quadro mais comum. “Ao conversar alguns minutos com o paciente, os motivos de todo o sofrimento físico vêm à tona: depressão, estresse, ansiedade e medo”, diz.
Bruxismo é o termo usado para descrever o hábito de apertar ou ranger os dentes durante o sono. Enquanto os homens costumam apresentar distúrbios grastintestinais ao somatizar problemas, as mulheres tendem a concentrar seus problemas na região da cabeça. “Imagine se uma pessoa passasse 24 horas por dia na academia. Em pouco tempo não conseguiria nem andar. O mesmo acontece com quem força a musculatura dos maxilares o tempo todo, apertando ou rangendo os dentes. Em pouco tempo a dor se torna insuportável”, diz Rezende.
As causas da doença ainda não são totalmente conhecidas, mas o estresse mental é um dos principais fatores de risco. “Pacientes com disfunção têmporomandibular devem tratar os problemas bucais já instalados, fazer uso noturno de uma placa interoclusal – que impede a pessoa de apertar ou ranger os dentes enquanto dorme –, e receber acompanhamento clínico constante. Atividades ou terapias complementares para administrar os níveis de estresse também são mais que bem vindas”, diz o cirurgião dentista.
Nos Estados Unidos, dados do Instituto Nacional de Pesquisa Crâniofacial e Dental revelam que 10,8 milhões de pessoas sofrem de dores na articulação têmporomandibular em função do estresse.
Segundo o especialista, além de a tensão aumentar as chances de infecções nos dentes e gengiva, chega a limitar a fala e a mastigação. O bruxismo é o quadro mais comum. “Ao conversar alguns minutos com o paciente, os motivos de todo o sofrimento físico vêm à tona: depressão, estresse, ansiedade e medo”, diz.
Bruxismo é o termo usado para descrever o hábito de apertar ou ranger os dentes durante o sono. Enquanto os homens costumam apresentar distúrbios grastintestinais ao somatizar problemas, as mulheres tendem a concentrar seus problemas na região da cabeça. “Imagine se uma pessoa passasse 24 horas por dia na academia. Em pouco tempo não conseguiria nem andar. O mesmo acontece com quem força a musculatura dos maxilares o tempo todo, apertando ou rangendo os dentes. Em pouco tempo a dor se torna insuportável”, diz Rezende.
As causas da doença ainda não são totalmente conhecidas, mas o estresse mental é um dos principais fatores de risco. “Pacientes com disfunção têmporomandibular devem tratar os problemas bucais já instalados, fazer uso noturno de uma placa interoclusal – que impede a pessoa de apertar ou ranger os dentes enquanto dorme –, e receber acompanhamento clínico constante. Atividades ou terapias complementares para administrar os níveis de estresse também são mais que bem vindas”, diz o cirurgião dentista.
Nos Estados Unidos, dados do Instituto Nacional de Pesquisa Crâniofacial e Dental revelam que 10,8 milhões de pessoas sofrem de dores na articulação têmporomandibular em função do estresse.