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EMPRESAS: Investimento em back up pode ser reduzido em até 70%
12/04/2010
A quantidade de informações armazenada por um funcionário varia muito em decorrência da atividade que exerce e da área de atuação da empresa. Mas uma coisa é certa: se alguém armazenou 20 gigabytes em um ano, são grandes as chances de que apenas seis gigabytes estejam de fato relacionados aos negócios. Quando a empresa contrata os serviços de um data center, mal sabe que pagará pelo back up das fotos de todas as férias e aniversários de seus funcionários, além das mais variadas listas de música, programas de interesse pessoal etc.
“A maioria das grandes empresas conta com normas mais claras e de certa forma mais rígidas quanto ao uso da internet e da infraestrutura de TI para assuntos pessoais. Entretanto, o armazenamento de supérfluos ainda é uma realidade muito presente nas médias e pequenas empresas”, diz Adriano Filadoro, consultor de TI e diretor de tecnologia da Online Brasil, empresa com 17 anos de atuação nesse mercado.
O ‘mau exemplo’, de acordo com o consultor, muitas vezes parte do próprio dono da empresa e de sua diretoria. “Cada vez mais é necessário cultivar uma visão abrangente sobre os negócios e acompanhar sua evolução. Quando tudo ainda era muito embrionário até se admitia que o dono e seus poucos ajudantes misturassem assuntos pessoais e profissionais. Mas esse comportamento não é saudável depois de a empresa ter multiplicado de tamanho e de faturamento”.
Filadoro diz que empresas que contratam análise de conteúdo antes de seguir com um back up, costumam reduzir seus custos na contratação de um data center em até 70%. “Enquanto o colaborador continuar fazendo do computador da empresa seu parque de diversões, infelizmente muitos investimentos serão em vão”.
*Adriano Filadoro é consultor e diretor de tecnologia da Online Brasil (www.onlinebrasil.com.br), empresa de estratégias em tecnologias e negócios, especializada em Data Center, Segurança, Virtualização e Sistemas.
“A maioria das grandes empresas conta com normas mais claras e de certa forma mais rígidas quanto ao uso da internet e da infraestrutura de TI para assuntos pessoais. Entretanto, o armazenamento de supérfluos ainda é uma realidade muito presente nas médias e pequenas empresas”, diz Adriano Filadoro, consultor de TI e diretor de tecnologia da Online Brasil, empresa com 17 anos de atuação nesse mercado.
O ‘mau exemplo’, de acordo com o consultor, muitas vezes parte do próprio dono da empresa e de sua diretoria. “Cada vez mais é necessário cultivar uma visão abrangente sobre os negócios e acompanhar sua evolução. Quando tudo ainda era muito embrionário até se admitia que o dono e seus poucos ajudantes misturassem assuntos pessoais e profissionais. Mas esse comportamento não é saudável depois de a empresa ter multiplicado de tamanho e de faturamento”.
Filadoro diz que empresas que contratam análise de conteúdo antes de seguir com um back up, costumam reduzir seus custos na contratação de um data center em até 70%. “Enquanto o colaborador continuar fazendo do computador da empresa seu parque de diversões, infelizmente muitos investimentos serão em vão”.
*Adriano Filadoro é consultor e diretor de tecnologia da Online Brasil (www.onlinebrasil.com.br), empresa de estratégias em tecnologias e negócios, especializada em Data Center, Segurança, Virtualização e Sistemas.