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SAÚDE: Mamografia em 3D chega ao Brasil
04/05/2010
Entra em operação o primeiro equipamento de tomossíntese do país. Recentemente apresentado na Jornada Paulista de Radiologia, a mamografia em 3D elimina a superposição de tecidos, melhora a visualização dos contornos das lesões e aumenta entre 10% e 15% a detecção da doença, de acordo com estudos iniciais.
De acordo com o doutor Aron Belfer, médico radiologista responsável pela introdução da nova tecnologia na unidade Premium do Centro de Diagnósticos Brasil (CDB), em São Paulo, além de permitir a detecção de tumores menores, o método apresentado reduzirá de forma relevante o número de pacientes submetidas a biópsias por conta de falsos positivos.
“A tomossíntese representa um importante avanço na detecção do câncer da mama. Como o Brasil conta com centros e profissionais que são referência internacional na área de mastologia, é natural que a introdução dessa nova tecnologia para diagnóstico de câncer da mama ocorra simultaneamente a outros centros de referência mundial”, diz Belfer.
Dados do Instituto Nacional do Câncer revelam que as taxas de mortalidade por câncer de mama no Brasil continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estágio avançado. Em 2010, há projeção de quase 50 mil novos casos da doença, sendo que para mais de 11 mil mulheres o câncer de mama será fatal.
Mulheres com mais de 40 anos – ou mais cedo, se houver histórico familiar – devem se submeter à mamografia anualmente. O método continua sendo muito eficiente na detecção precoce de câncer da mama, podendo reduzir consideravelmente o índice de mortalidade, o custo do tratamento e, principalmente, o desgaste emocional da paciente.
Na opinião de Aron Belfer, em termos de tecnologia, a mamografia digital 2D é um avanço importante em relação à mamografia analógica, convencional. Já a tomossíntese, de acordo com estudos recentes, surge como uma tecnologia capaz de detectar lesões que antes passariam despercebidas na mamografia digital 2D. “A detecção de tumores menores permite recorrer a cirurgias menos mutilantes, resulta em menor custo global do tratamento, maior sobrevida e melhor qualidade de vida das pacientes”.
De acordo com o doutor Aron Belfer, médico radiologista responsável pela introdução da nova tecnologia na unidade Premium do Centro de Diagnósticos Brasil (CDB), em São Paulo, além de permitir a detecção de tumores menores, o método apresentado reduzirá de forma relevante o número de pacientes submetidas a biópsias por conta de falsos positivos.
“A tomossíntese representa um importante avanço na detecção do câncer da mama. Como o Brasil conta com centros e profissionais que são referência internacional na área de mastologia, é natural que a introdução dessa nova tecnologia para diagnóstico de câncer da mama ocorra simultaneamente a outros centros de referência mundial”, diz Belfer.
Dados do Instituto Nacional do Câncer revelam que as taxas de mortalidade por câncer de mama no Brasil continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estágio avançado. Em 2010, há projeção de quase 50 mil novos casos da doença, sendo que para mais de 11 mil mulheres o câncer de mama será fatal.
Mulheres com mais de 40 anos – ou mais cedo, se houver histórico familiar – devem se submeter à mamografia anualmente. O método continua sendo muito eficiente na detecção precoce de câncer da mama, podendo reduzir consideravelmente o índice de mortalidade, o custo do tratamento e, principalmente, o desgaste emocional da paciente.
Na opinião de Aron Belfer, em termos de tecnologia, a mamografia digital 2D é um avanço importante em relação à mamografia analógica, convencional. Já a tomossíntese, de acordo com estudos recentes, surge como uma tecnologia capaz de detectar lesões que antes passariam despercebidas na mamografia digital 2D. “A detecção de tumores menores permite recorrer a cirurgias menos mutilantes, resulta em menor custo global do tratamento, maior sobrevida e melhor qualidade de vida das pacientes”.