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ESPORTE: Atletas e dançarinos são principais vítimas de fraturas por estresse.
08/12/2010
Atletas e dançarinos com fratura por estresse costumam se queixar de uma dor gradual, que geralmente aumenta com as atividades físicas e diminui quando estão em repouso. Sem saber exatamente onde dói, preocupam os médicos – já que por um simples raio-X muitas vezes a fratura não é identificada. Nesses casos, exames mais sofisticados, como cintilografia e ressonância magnética, são necessários. De acordo com o jornal “Topics in Magnetic Resonance Imaging”, entre 7% e 20% das lesões tratadas em atletas se referem a fraturas parciais, por esforço repetitivo.
De acordo com o doutor Edson Sato, médico radiologista do Centro de Diagnósticos Brasil (CDB), as fraturas por estresse acometem mais a tíbia (canela da perna), os metatarsos (ossos do pé) e a fíbula (osso da parte externa da perna). “Bailarinas costumam sofrer fraturas nos ossos do pé, mais precisamente no segundo e terceiro metatarso. Já maratonistas tendem a comprometer tíbia e fíbula, que juntas formam o esqueleto da perna”.
Grande parte das fraturas por estresse repetitivo se deve a um súbito aumento da carga horária dos treinos ou ainda da distância percorrida. Mas também ocorrem por conta de equipamentos descalibrados e calçados impróprios para a atividade física que se pratica. “Quando a dor se torna mais constante, o ideal é procurar um ortopedista imediatamente e prosseguir com a investigação diagnóstica. Em casos menos críticos, o paciente se recupera entre seis e oito semanas de repouso. Mas nos casos mais graves, em que mesmo com muito repouso o osso não se consolida, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica seguida de fisioterapia”, diz Sato.
Fonte: Dr. Edson Sato, médico radiologista do Centro de Diagnósticos Brasil (CDB) – www.cdb.com.br
De acordo com o doutor Edson Sato, médico radiologista do Centro de Diagnósticos Brasil (CDB), as fraturas por estresse acometem mais a tíbia (canela da perna), os metatarsos (ossos do pé) e a fíbula (osso da parte externa da perna). “Bailarinas costumam sofrer fraturas nos ossos do pé, mais precisamente no segundo e terceiro metatarso. Já maratonistas tendem a comprometer tíbia e fíbula, que juntas formam o esqueleto da perna”.
Grande parte das fraturas por estresse repetitivo se deve a um súbito aumento da carga horária dos treinos ou ainda da distância percorrida. Mas também ocorrem por conta de equipamentos descalibrados e calçados impróprios para a atividade física que se pratica. “Quando a dor se torna mais constante, o ideal é procurar um ortopedista imediatamente e prosseguir com a investigação diagnóstica. Em casos menos críticos, o paciente se recupera entre seis e oito semanas de repouso. Mas nos casos mais graves, em que mesmo com muito repouso o osso não se consolida, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica seguida de fisioterapia”, diz Sato.
Fonte: Dr. Edson Sato, médico radiologista do Centro de Diagnósticos Brasil (CDB) – www.cdb.com.br