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A grande imprensa tem trazido cerca de dez matérias por dia abordando ChatGPT e inteligência artificial. Entre os muitos aspectos positivos – incluindo o entusiasmo de #billgates – e ainda um vasto desconhecimento sobre o assunto, é comum perceber algum temor em relação à obsolescência de alguns cargos que antes pareciam imprescindíveis e, portanto, intocáveis.  Colegas assessores de imprensa, relações públicas e pessoal do marketing inclusos. De pronto, a dica é: abrace o novo.

A inteligência artificial (IA) tem transformado diversos setores, inclusive o de comunicação. O uso dessa tecnologia no trabalho do assessor de imprensa e relações públicas pode trazer benefícios significativos, como agilidade, precisão e eficiência. No entanto, é importante destacar que a IA não eliminará imediatamente os postos de trabalho nesse segmento, especialmente considerando sua relevância no Brasil. Há pelo menos quatro motivos pelos quais a IA pode ser uma aliada, em vez de uma ameaça, aos profissionais da área:

1. 1.         Automação de tarefas repetitivas. A IA pode automatizar tarefas rotineiras e repetitivas, como monitoramento de notícias, organização de listas de contatos e análise de métricas em redes sociais. Isso permite que os profissionais de comunicação e relações públicas foquem em atividades mais estratégicas e criativas, melhorando a qualidade do serviço prestado.
2. 2.         Análise de dados. A inteligência artificial pode processar e analisar grandes volumes de dados em tempo real. Isso ajuda os assessores de imprensa e relações públicas a identificar tendências, compreender o público-alvo e otimizar estratégias de comunicação. A análise de dados também contribui para a tomada de decisões mais informadas e embasadas.
3. 3.         Personalização e segmentação. A IA pode auxiliar na criação de conteúdo personalizado e segmentado, de acordo com as preferências e comportamentos do público. Isso melhora a eficácia das campanhas de comunicação e aumenta a probabilidade de alcançar os objetivos estabelecidos.
4. 4.         Redução de erros. A inteligência artificial pode identificar e corrigir erros com rapidez e precisão. Isso diminui a ocorrência de equívocos e mal-entendidos na comunicação, melhorando a imagem e a reputação das empresas e organizações atendidas.

Apesar desses benefícios, é importante ressaltar que a IA não substituirá por completo os profissionais do segmento no curto prazo. A razão principal é que a comunicação e as relações públicas são atividades que envolvem habilidades humanas, como criatividade, empatia e inteligência emocional, que ainda são difíceis de serem replicadas por máquinas. Além disso, o contato humano e a construção de relacionamentos são fundamentais para a prática efetiva da comunicação corporativa.

Portanto, a inteligência artificial pode ser vista como uma ferramenta que complementa e aprimora o trabalho dos assessores de imprensa e relações públicas, em vez de substituí-los. A adoção dessa tecnologia pode aumentar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados, além de permitir que os profissionais se concentrem em atividades de maior valor agregado, garantindo sua relevância e empregabilidade no mercado.

Vale ressaltar que, exceto pelo primeiro parágrafo, o texto acima foi inicialmente elaborado pelo ChatGPT, mas precisou de alguma interferência humana. Fosse uma matéria jornalística, o texto exigiria citações/links que por ora somente um assessor de imprensa bem informado poderia inserir. Além disso, esse profissional tem se capacitado cada vez mais em negócios, a fim de compreender e alinhar a comunicação e o trabalho de reputação/imagem com as estratégias de crescimento/expansão de seus clientes. Por fim, a máquina só responde ao input humano. Sendo assim, deve se preocupar apenas quem não tem capital cultural/comunicacional para interagir com a IA e extrair sua melhor colaboração.